quinta-feira, 30 de julho de 2015

Governo do Estado adere ao Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial

O Sinapir integra  uma das políticas previstas na Lei 12.288/2010 que institui o Estatuto da Igualdade Racial. Foto: Chico Ribeiro
O Sinapir integra uma das políticas previstas na Lei 12.288/2010 que institui o Estatuto da Igualdade Racial. Foto: Chico Ribeiro
O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) assinou na manhã de hoje (27), o Termo de Adesão e Compromisso para o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir) em Mato Grosso do Sul, que visa fomentar políticas públicas voltadas para a questão racial  no Estado.
De acordo com o governador, Mato Grosso do Sul é o primeiro do Centro-Oeste a aderir ao Sinapir. “Nós também somos o quinto Estado que faz parte desse sistema nacional, isso vai ampliar nos estados um política pública para combater a discriminação, o racismo, que infelizmente ainda existe no século 21. A gente espera expandir para os 79 municípios. Não é uma política partidária”, disse Azambuja ressaltando que a adesão ao pacto nacional “dará um ganho mais efetivo às políticas integradas com o governo federal”.
O pacto foi selado na presença da ministra chefe da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República, Nilma Lino Gomes que na oportunidade informou que o Sinapir  integra uma das políticas previstas na Lei 12.288/2010 que institui o Estatuto da Igualdade Racial, no país. “Como nós queremos expandir e fazer com que esse sistema seja um sistema federativo, articulando, União, estados, DF, e municípios, nós temos que nos preocupar com as realidades locais. Tornar a sociedade igualitária e sem racismo deveria ser um dever público de todo cidadão e cidadã”, afirma.
Chamadas públicas
Segundo a ministra, o estado cadastrado no sistema terá a possibilidade de recerber recursos da União por meio de chamadas públicas. “Dentro dessa chamada pública, para a área de fortalecimento institucional, um dos eixos que nós colocamos é justamente que os estados e municípios que tiverem a necessidade de fazerem ação de formação de gestores locais, também podem nos enviar projetos. Esse ano  estamos estipulando R$4,5 mi dentro nosso orçamento”, informou.
Conforme Nilma Lino serão contemplados todas as áreas ligadas às ações de promoção de igualdade racial.  “São projetos para a área de educação, empreendedorismo, povos de comunidades tradicionais e de matrizes africanas, comunidades quilombolas. É uma gama de ações para que a política se fortaleça e descentralize. A promoção da igualdade racial, e superação do racismo, é uma causa nossa.
A ministra Nilma Lino Gomes está viajando por todo o país por meio da Caravana Pátria pela Promoção da Igualdade Racial e Superação do Racismo para implantar o Sinapir. Hoje, além de Mato Grosso do Sul, outros quatro estados da federação aceitaram o pacto nacional como Paraná,Maranhão, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. “Essa política surge como  fruto de uma demanda social e do reconhecimento do Estado Brasileiro de que temos desigualdades”, disse.
Os primeiros municípios do Estado a aderirem ao Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial foram Corumbá e Bataguassu. Para integrar o Sinapir, o município ou estado tem que ter um órgão governamental destinado a igualdade racial e um conselho para o mesmo fim.

quinta-feira, 23 de julho de 2015

BLOGS QUE INTEGRAM O "JORNAL DOS MUNICÍPIOS SUL- MATOGROSSENSES" 

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(Edson Nogueira Paim escreveu)

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Quarenta países discutem clima em Paris


Divulgação
Izabella (E) em Paris: clima é o tema
Encontro foi encerrado nesta terça-feira (21/07). Teve a duração de dois dias e reuniu ministros de Estado de 40 nações

DA REDAÇÃO
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, participou, em Paris, de reunião ministerial de consultas informais sobre mudança do clima, convocada pelo ministro do Meio Ambiente do Peru, Manuel Pulgar-Vidal, presidente da 20ª. Conferência das Partes (COP-20), órgão supremo decisório no âmbito da Convenção sobre Diversidade Biológica – (CDB) e pelo chanceler da França, Laurent Fabius, futuro presidente da COP-21.

O encontro foi encerrado nesta terça-feira (21/07). Teve a duração de dois dias e reuniu ministros de Estado de 40 países, para discutir temas centrais das negociações sobre mudança do clima que se realizam no contexto da Convenção-quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. A representante brasileira foi uma das coordenadoras dessas consultas ministeriais, a convite do chanceler francês

Assessoria de Comunicação Social (Ascom/MMA) – (61) 2028.1173

sexta-feira, 10 de julho de 2015

MMA fortalece parcerias na Amazônia Legal

Arte/Leandro Vieira

Encontros com os nove Estados da região buscam estabelecer estratégias de fortalecimento do Zoneamento Ecológico-Econômico
Por: Rafaela Ribeiro – Editor: Marco Moreira
O Ministério do Meio Ambiente (MMA) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) apresentam, nesta terça-feira (07/07) em Palmas, Tocantins, e quarta-feira (08/07), em São Luís, Maranhão, os resultados do Projeto Uniformização do Zoneamento Ecológico-Econômico da Amazônia Legal (UZEE).

As apresentações encerram um ciclo de seminários nos nove Estados da Amazônia Legal (Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins), com o objetivo de estabelecer estratégias conjuntas de fortalecimento do zoneamento ecológico-econômico (ZEE) na região. Os encontros reúnem gestores públicos, técnicos e demais interessados no tema.
 INTEGRAÇÃO
A iniciativa faz parte do projeto Uniformização do Zoneamento Ecológico-Econômico da Amazônia Legal e integração com o Zoneamento Agroecológico da Região, apoiado pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). A iniciativa é executada a partir da larga experiência do Ministério do Meio Ambiente e do Consórcio ZEE Brasil. O estudo conta com uma equipe formada por pesquisadores de diversas instituições presentes na região amazônica, em permanente diálogo com os estados.
Como a produção de energia renovável e sustentável é um desafio global, o UZEE Amazônia Legal está indicando as espécies agroenergéticas mais adaptadas à região e as áreas aptas para o cultivo. Entre as espécies florestais identificadas está o tachi-branco, cujo sistema de produção já foi desenvolvido pela Embrapa. A intenção não é restringir as potencialidades nem impor outras atividades produtivas, mas sim racionalizar o uso do território e organizá-lo em torno de premissas ambientais, econômicas e sociais que respeitem e valorizem a vocação da região.
 RESULTADOS
De acordo com o gerente do Departamento de Zoneamento Territorial do MMA, Bruno Abe Saber Miguel, entre os resultados do projeto estão: a disponibilização da base de informações sobre os ZEEs da região por meio do Sistema Interativo de Análise Geoespacial da Amazônia Legal; a compatibilização das diretrizes de uso e ocupação elaboradas a partir das diversas iniciativas de Zoneamento Ecológico-Econômico, em uma perspectiva macrorregional; e a capacitação das instituições financeiras e dos atores locais em gestão territorial a partir dos diferentes produtos gerados pelo zoneamento.
Além disso, destaca que a iniciativa tem contribuído, consideravelmente, para estreitar a relação de cooperação do MMA com os nove Estados amazônicos, proporcionando a contratação de profissionais para apoiar os órgãos estaduais responsáveis pelo ZEE e a presença constante da equipe do ministério nas atividades que integram a região.
“Enquanto alguns Estados, como Acre e Pará, já concluíram a elaboração de seus zoneamentos e têm avançado na implantação do instrumento, outros, como Roraima e Tocantins, ainda estão formulando seus ZEEs”, afirmou Miguel. “O projeto tem proporcionado um grande apoio, de acordo com a situação de cada Estado.”
Busca-se, também, a articulação do ZEE com os zoneamentos agroecológicos de culturas nativas favoráveis à produção de bioenergia, identificando-se, naquelas aquelas áreas já desmatadas (estimadas em cerca de 700.000 km2), os locais com aptidão para seu cultivo. “Com os impactos previstos do aquecimento global na configuração da produção agrícola nacional, essa iniciativa reveste-se da maior importância para orientar o crescimento sustentável da produção de bioenergia com a conservação dos serviços ambientais e dos recursos naturais. Além de contribuir para a própria política de restauração e reflorestamento anunciada recentemente pela presidenta Dilma Rousseff”, destacou Saber.
 SAIBA MAIS
O zoneamento ecológico-econômico é um dos instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente e busca orientar os programas, planos e políticas voltados ao uso e ocupação do território de acordo com suas fragilidades e potencialidades. Para tanto, parte do diagnóstico dos meios físico, socioeconômico e jurídico-institucional e do estabelecimento de cenários exploratórios para a proposição de diretrizes legais e programáticas para cada unidade territorial identificada.
De acordo com o novo Código Florestal (lei federal 12.651/2012), todas as unidades da federação precisam elaborar e aprovar seus ZEEs até maio de 2017, de acordo com a metodologia proposta pelo Governo Federal.

Asssessoria de Comunicação Social (Ascom/MMA) - (61) 2028.1165

Links:
Saiba mais sobre o zoneamento nos Estados
Conheça o que é zoneamento territorial

quarta-feira, 8 de julho de 2015

ONU estima em 187.100 mortes devido ao consumo de droga a nível mundial em 2013

Em 2013, 187.100 pessoas morreram em todo o mundo devido ao consumo de drogas, um número semelhante a anos anteriores, segundo dados revelados hoje pelo Gabinete das Nações Unidas contra a Droga e o Crime (UNODC).

 
LEIA MAIS:


http://alcoolealcoolismo.blogspot.com.br/2015/06/onu-estima-em-187.html

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Sustentabilidade
 

O que é sustentabilidade, conceito, desenvolvimento sustentável, gestão sustentável, meio ambiente, ações

FONTE: Sua Pesquisa


Sustentabilidade: desenvolvimento presente garantindo o futuro das próximas gerações

Conceito de sustentabilidade

Sustentabilidade é um termo usado para definir ações e atividades humanas que visam suprir as necessidades atuais dos seres humanos, sem comprometer o futuro das próximas gerações. Ou seja, assustentabilidade está diretamente relacionada ao desenvolvimento econômico e material sem agredir o meio ambiente, usando os recursos naturais de forma inteligente para que eles se mantenham no futuro. Seguindo estes parâmetros, a humanidade pode garantir o desenvolvimento sustentável.

Ações relacionadas a sustentabilidade

- Exploração dos recursos vegetais de florestas e matas de forma controlada, garantindo o replantio sempre que necessário.

- Preservação total de áreas verdes não destinadas a exploração econômica.

- Ações que visem o incentivo a produção e consumo de alimentos orgânicos, pois estes não agridem a natureza além de serem benéficos à saúde dos seres humanos;

- Exploração dos recursos minerais (petróleo, carvão, minérios) de forma controlada, racionalizada e com planejamento.

- Uso de fontes de energia limpas e renováveis (eólica, geotérmica e hidráulica) para diminuir o consumo de combustíveis fósseis. Esta ação, além de preservar as reservas de recursos minerais, visa diminuir a poluição do ar.

- Criação de atitudes pessoais e empresarias voltadas para a reciclagem de resíduos sólidos. Esta ação além de gerar renda e diminuir a quantidade de lixo no solo, possibilita a diminuição da retirada de recursos minerais do solo.

- Desenvolvimento da gestão sustentável nas empresas para diminuir o desperdício de matéria-prima e desenvolvimento de produtos com baixo consumo de energia.

- Atitudes voltadas para o consumo controlado de água, evitando ao máximo o desperdício. Adoção de medidas que visem a não poluição dos recursos hídricos, assim como a despoluição daqueles que se encontram poluídos ou contaminados.

Benefícios

A adoção de ações de sustentabilidade garantem a médio e longo prazo um planeta em boas condições para o desenvolvimento das diversas formas de vida, inclusive a humana. Garante os recursos naturais necessários para as próximas gerações, possibilitando a manutenção dos recursos naturais (florestas, matas, rios, lagos, oceanos) e garantindo uma boa qualidade de vida para as futuras gerações.

E a princesa Charlotte foi baptizada


O baptizado da princesa Charlotte, filha de William e Kate, foi neste domingo, na igreja de Santa Maria Madalena, em Sandringham, o mesmo templo onde a avó, a princesa Diana, fora baptizada em Agosto de 1961.
O dia estava soalheiro e acolhedor no condado de Norfolk e a cerimónia, presidida pelo arcebispo da Cantuária, contou com 30 convidados, entre eles os membros mais próximos da família real britânica – da rainha Isabel II, a bisavó, passando pelo avô Carlos que foi acompanhado pela mulher Camila Parker-Bowles, e pelos avós maternos e os irmãos da duquesa de Cambridge. O grande ausente foi o tio Harry, irmão de William, que está em viagem por África. Charlotte chegou de carrinho, empurrada pela mãe. Não se trata de um carro para bebé de última geração, mas um clássico azul de enormes rodas, o mesmo que foi usado pelos filhos da rainha de Inglaterra. Os princípes optaram por chegar a pé, de modo a que a multidão de curiosos que se juntou no local os pudesse ver. Também não houve direito a roupas novas e a princesa envergou o mesmo vestido de baptizado que o irmão, dois anos antes, usara. Trata-se de uma réplica de um vestido de 1841, criado para a filha mais velha da rainha Vitória. Coube a Mario Testino, o fotógrafo peruano amigo da princesa Diana, fazer as fotografias depois da cerimónia. Algumas horas antes da cerimónia, o palácio de Kensington tornou público os nomes dos cinco padrinhos e madrinhas escolhidos pelos duques de Cambridge: Thomas van Straubenzee e James Meade, amigos do príncipe; Laura Fellowes, sobrinha da princesa Diana e prima de William; Sophie Carter, amiga de longa data de Kate; e Adam Middleton, primo da duquesa.