Falta de vagas: com ‘doença crônica’ na saúde, vale até polícia como remédio
Não é novidade, mas é só na hora da doença que quem precisa conhece a situação precária da saúde em Campo Grande. Não há leitos suficientes. Falta pra quem é 'de casa' e, principalmente, pra quem vem de fora. Além de enfrentar horas de viagem, a maioria das pessoas que vem do interior em busca de atendimento médico na Capital, fica mais de cinco horas esperando por uma vaga nos hospitais da rede pública. Situação absurda, ao ponto de que só quem 'resolve' é a polícia.
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