Edivaldo Bitencourt
Marcelo Victor
Alerta é reforçado para população colaborar com combate á doença, sem compremeter acesso aos agentes.
Apesar do tempo seco e do início do outono, a dengue não deu trégua no mês de maio em Campo Grande.
O mais grave é o número de casos de dengue hemorrágica, forma mais grave e que pode ser responsável pela morte de Eduardo Costa Bussons da Silva, 7 anos, ocorrida ontem no Hospital Universitário. Segundo a prefeitura de Campo Grande, o menino acampou há 45 dias em Bonito, onde pode ter sido picado pelo mosquito.
De acordo com a secretaria, foram 11 casos de dengue hemorrágica notificados neste ano, sendo dois em janeiro, oito em abril e um em março deste ano. No ano passado, o único caso notificado e confirmado ocorreu em outubro. Dos 11 notificados, a Sesau confirmou cinco, sendo um em março e quatro no mês passado.
Antes mesmo do encerramento deste mês, o número de casos notificados já supera em 146% o total registrado em 31 dias do mesmo mês do ano passado. Também foram notificados nove de dengue hemorrágica, contra apenas um contabilizado em outubro do ano passado.
Levantamento da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) contabilizou 200 casos de dengue clássica neste mês, contra 81 notificados no ano passado. O número de casos confirmados cresceu 300%, de 10 para 40.
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