Junior Mochi (MDB) disputou governo estadual e teve 150 mil votos
10 OUT 2018Por RENATA VOLPE HADDAD14h:03 Presidente da ALMS, Junior Mochi disputou governo e obteve 150 mil votos - Foto: Valdenir Rezende/ Correio do Estado
O MDB de Mato Grosso do Sul vai anunciar na tarde desta quarta-feira (10) que vai declarar apoio a Juiz Odilon de Oliveira (PDT) candidato ao governo estadual.
Segundo o presidente municipal do partido, Ulisses Rocha, a coletiva está marcada às 17h, na sede do partido. “Com a presença do juiz Odilon”, disse sem dar mais detalhes.
O MDB teve um candidato ao governo, o presidente da Assembleia Legislativa, Junior Mochi, que obteve mais de 150 mil votos.
Durante a campanha de primeiro turno, Mochi foi o único candidato que não ofendeu, trocou farpas ou acusou nenhum adversário, pelo menos não nos debates realizados.
Conforme reportagem publicada mais cedo pelo Correio do Estado, o líder da sigla, ex-governador André Puccinelli, preso há mais de dois meses disse que não tem como orientar os correligionários neste momento.
“Ele afirmou que não tem como tomar uma decisão de que lado seguir no segundo turno das eleições estando lá, porque não sabe como está o clima aqui fora. André pediu que o partido tome a decisão sozinho”, disse o presidente do diretório municipal, Ulisses Rocha, que faz as visitas no presídio.
10 OUT 2018Por RENATA VOLPE HADDAD14h:03 Presidente da ALMS, Junior Mochi disputou governo e obteve 150 mil votos - Foto: Valdenir Rezende/ Correio do Estado
O MDB de Mato Grosso do Sul vai anunciar na tarde desta quarta-feira (10) que vai declarar apoio a Juiz Odilon de Oliveira (PDT) candidato ao governo estadual.
Segundo o presidente municipal do partido, Ulisses Rocha, a coletiva está marcada às 17h, na sede do partido. “Com a presença do juiz Odilon”, disse sem dar mais detalhes.
O MDB teve um candidato ao governo, o presidente da Assembleia Legislativa, Junior Mochi, que obteve mais de 150 mil votos.
Durante a campanha de primeiro turno, Mochi foi o único candidato que não ofendeu, trocou farpas ou acusou nenhum adversário, pelo menos não nos debates realizados.
Conforme reportagem publicada mais cedo pelo Correio do Estado, o líder da sigla, ex-governador André Puccinelli, preso há mais de dois meses disse que não tem como orientar os correligionários neste momento.
“Ele afirmou que não tem como tomar uma decisão de que lado seguir no segundo turno das eleições estando lá, porque não sabe como está o clima aqui fora. André pediu que o partido tome a decisão sozinho”, disse o presidente do diretório municipal, Ulisses Rocha, que faz as visitas no presídio.
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