Confira as vagas no site da Funtrab |
Agora, a partir deste Blog, você poderá acessar os Jornais online de Campo Grande e ler as notícias do dia, independentemente de nossas postagens. Basta clicar no LINK que está situado ao lado direito desta página, logo abaixo dos LINKS "Google News" e "edsonpaim.com.br", os quais se clicados, conduzem o leitor às últimas Notícias dos Municípios, dos Estados, do País e do Mundo, neles publicadas. Esta trinca de sites constitui, pois, um jornal automático.CONFIRA!
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Funtrab oferece nesta segunda-feira 532 vagas de emprego (PASTORA SIMONE PAIM 1236)
A ENFERMAGEM DA SANTA CASA DE CAMPO GRANDE PARALISA GERAL POR TEMPO INDETERMINADO.
(Do site do SIEMS)
O SIEMS (Sindicato dos Trabalhadores em Enfermagem de MS) apelou para o dissídio coletivo e iniciou greve hoje na Santa Casa de Campo Grande. Agora vai tentar na Justiça do Trabalho acertar reajuste salarial. Sem avanços na negociação por aumento de 15%, a categoria resolveu cruzar os braços desde às 7 horas desta segunda-feira.
A Santa Casa oferece 2%. “Isso não corrige nem o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor)”, diz Helena Delgado, presidente do SIEMS “A adesão é de quase 100%. É difícil alguém aceitar ficar lá dentro, trabalhando”, garante.
A Santa Casa oferece 2%. “Isso não corrige nem o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor)”, diz Helena Delgado, presidente do SIEMS “A adesão é de quase 100%. É difícil alguém aceitar ficar lá dentro, trabalhando”, garante.
Amanhã a Diretoria do SIEMS levará a discussão para a MENP-SUS,( Mesa Estadual de Negociação Permanente do SUS), com o intuito de ajustar o conflito e buscar o reajuste de 15%. Foram convidados os Gestores da Santa Casa, bem como o Secretário de Saúde do Município de Campo Grande, o Gestor Estadual já é membro da Mesa. O SIEMS espera uma contraproposta a altura da responsabilidade que esses profissionais de enfermagem tem com a vida humana. Salário X Dignidade é o lema da paralisação.
Fonte: SEC DE COMUNICAÇÀO SOCIAL/SIEMS
Autor: Célio Boscardin
domingo, 11 de julho de 2010
sábado, 10 de julho de 2010
Douradense vai substituir segundo suplente de Delcídio (PASTORA SIMONE PAIM 1236)
Fernanda França
Líder político de Dourados, provavelmente do PT, vai substituir o presidente regional do partido, Marcus Garcia, na segunda suplência do senador Delcídio do Amaral.
O próprio dirigente confirmou ao Campo Grande News que foi colocado na vaga temporariamente, até que o senador decida por um nome com maior densidade eleitoral. Isso significa indicar lideranças de grandes colégios eleitorais, como Dourados.
Alguns nomes já começam a ser especulados. Entre eles, Zonir Tetila, a esposa do ex-prefeito do município, Laerte Tetila, e Wilson Biasotto, ex-vereador que já disputou a prefeitura da cidade.
O terceiro nome da lista é Damião Duque de Faria, reitor da UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados).
O nome deve ser anunciado pelo senador na segunda-feira. A primeira suplência continua com o empresário Pedro Chaves.
Líder político de Dourados, provavelmente do PT, vai substituir o presidente regional do partido, Marcus Garcia, na segunda suplência do senador Delcídio do Amaral.
O próprio dirigente confirmou ao Campo Grande News que foi colocado na vaga temporariamente, até que o senador decida por um nome com maior densidade eleitoral. Isso significa indicar lideranças de grandes colégios eleitorais, como Dourados.
Alguns nomes já começam a ser especulados. Entre eles, Zonir Tetila, a esposa do ex-prefeito do município, Laerte Tetila, e Wilson Biasotto, ex-vereador que já disputou a prefeitura da cidade.
O terceiro nome da lista é Damião Duque de Faria, reitor da UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados).
O nome deve ser anunciado pelo senador na segunda-feira. A primeira suplência continua com o empresário Pedro Chaves.
sexta-feira, 9 de julho de 2010
TRE define horário de carreatas e caminhadas eleitorais (PASTORA SIMONE PAIM 1236)
Denis Matos
O TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral) publicou quatro portarias com orientação as coligações e partidos sobre os locais e horários permitidos para realização de carreatas e outras manifestações de campanha.
As portarias, assinadas pelo juiz da 35ª zona eleitoral de Campo Grande, Fernando Paes de Campos, disciplinam as passeatas, caminhadas, comícios, bandeiradas, distribuição de santinhos e o uso de alto-falantes ou amplificadores.
O uso de alto-falantes e amplificadores de som é proibido em área inferior a duzentos metros de hospitais, quartéis, escolas, bibliotecas, igrejas e teatros.
A distribuição de comida e bebidas em reuniões políticas continua proibida. O candidato pode ir a eventos sociais, desde que comprove que não tem cunho eleitoral.
Os santinhos também têm suas normas, com destaque para a proibição de sujar as ruas das cidade com folhetos e propaganda eleitoral, principalmente as vésperas da eleição.
Roteiro - Os partidos políticos, coligações ou candidatos que desejarem realizar carreatas ou passeatas (caminhadas) na região central da cidade, somente poderão fazê-lo pelos sete roteiros estabelecidos, sendo dois exclusivos para as caminhadas.
Também tem de avisar o Comando de Policiamento Metropolitano, Ciptran, Corpo de Bombeiros Militar, Agetran, PF e a Deops (Delegacia Especializada da Ordem Política e Social).
Os partidos têm de avisar a Deops com antecedência de cinco dias da passeata ou carreata.
A portaria também prevê que se duas coligações fazendo caminhadas se encontrarem, terá preferência quem tiver pedido autorização a Deops primeiro.
Os comícios, caso ocorram na região central, somente podem ser montados na avenida Fernando Corrêa da Costa e nos altos da avenida Afonso Pena. Em outras regiões da cidade podem ser feitos em qualquer local.
Bandeiradas – Foram estabelecidos sete pontos, na região central, para as bandeiradas.
As três coligações (Amor, Trabalho e Fé; A Força do Povo e PSOL) farão rodízio durante a semana neste pontos: Cruzamento da Avenida Afonso Pena com a Avenida Calógeras; Cruzamento da Avenida Afonso Pena com a Rua 14 de Julho; Cruzamento da Avenida Afonso Pena com a Rua 13 de Maio; Cruzamento da Avenida Afonso Pena com a Rua Pedro Celestino; Cruzamento da Avenida Afonso Pena com a Rua Padre João Crippa; Avenida Afonso Pena, entre a Rua Paulo Coelho Machado e Avenida Via Parque e Cruzamento da Avenida Mato Grosso com a Avenida Ceará.
O TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral) publicou quatro portarias com orientação as coligações e partidos sobre os locais e horários permitidos para realização de carreatas e outras manifestações de campanha.
As portarias, assinadas pelo juiz da 35ª zona eleitoral de Campo Grande, Fernando Paes de Campos, disciplinam as passeatas, caminhadas, comícios, bandeiradas, distribuição de santinhos e o uso de alto-falantes ou amplificadores.
O uso de alto-falantes e amplificadores de som é proibido em área inferior a duzentos metros de hospitais, quartéis, escolas, bibliotecas, igrejas e teatros.
A distribuição de comida e bebidas em reuniões políticas continua proibida. O candidato pode ir a eventos sociais, desde que comprove que não tem cunho eleitoral.
Os santinhos também têm suas normas, com destaque para a proibição de sujar as ruas das cidade com folhetos e propaganda eleitoral, principalmente as vésperas da eleição.
Roteiro - Os partidos políticos, coligações ou candidatos que desejarem realizar carreatas ou passeatas (caminhadas) na região central da cidade, somente poderão fazê-lo pelos sete roteiros estabelecidos, sendo dois exclusivos para as caminhadas.
Também tem de avisar o Comando de Policiamento Metropolitano, Ciptran, Corpo de Bombeiros Militar, Agetran, PF e a Deops (Delegacia Especializada da Ordem Política e Social).
Os partidos têm de avisar a Deops com antecedência de cinco dias da passeata ou carreata.
A portaria também prevê que se duas coligações fazendo caminhadas se encontrarem, terá preferência quem tiver pedido autorização a Deops primeiro.
Os comícios, caso ocorram na região central, somente podem ser montados na avenida Fernando Corrêa da Costa e nos altos da avenida Afonso Pena. Em outras regiões da cidade podem ser feitos em qualquer local.
Bandeiradas – Foram estabelecidos sete pontos, na região central, para as bandeiradas.
As três coligações (Amor, Trabalho e Fé; A Força do Povo e PSOL) farão rodízio durante a semana neste pontos: Cruzamento da Avenida Afonso Pena com a Avenida Calógeras; Cruzamento da Avenida Afonso Pena com a Rua 14 de Julho; Cruzamento da Avenida Afonso Pena com a Rua 13 de Maio; Cruzamento da Avenida Afonso Pena com a Rua Pedro Celestino; Cruzamento da Avenida Afonso Pena com a Rua Padre João Crippa; Avenida Afonso Pena, entre a Rua Paulo Coelho Machado e Avenida Via Parque e Cruzamento da Avenida Mato Grosso com a Avenida Ceará.
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Em votação apertada, Senado aprova ‘divórcio direto’ (PASTORA SIMONE PAIM 1236)
Moreira Mariz/Ag.Senado
Por 49 votos a favor, quatro contra e três abstenções, o Senado aprovou a emenda constitucional que cria no Brasil o “divórcio direto”.
Significa dizer que, uma vez divorciada, a pessoa pode, se quiser, casar-se novamente no dia seguinte.
Acaba a figura jurídica da separação judicial (antigo desquite), que obrigava os casais a esperar por até dois anos para poder casar de novo.
A emenda passou raspando na trave. O quorum de 49 votos a favor é o mínimo exigido para a aprovação de emendas à Constituição.
Coube à senadora Rosalba Ciarlini (DEM-RN) anotar no painel eletrônico o último voto. Chegou ao plenário atrasada. Por pouco o voto dela não foi consignado.
A emenda já havia sido aprovada na Câmara. Entra em vigor no dia da promulgação.
Relator da proposta no Senado, Demóstenes Torres (DEM-GO) explicou ao blog a importância da mudança. Leia:
O que representa a modificação aprovada?
No Brasil, existe um processo intermediário, após o divórcio, chamado de separação. É o antigo desquite. Os casais, mesmo depois de divorciados, mantêm o vínculo por até dois anos.
- Como funcionava?
As pessoas precisavam ficar separadas de fato por um ano, gastar dinheiro com advogado, com custas de cartório para, só então, formalizar o divórcio. Outra alternativa era manter a separação de fato por dois anos. Só então chegava-se ao divórcio direto.
Houve oposição da Igreja?
A Igreja Católica e as igrejas evangélicas trabalharam duramente contra a aprovação da emenda.
O que acha do argumento de que a novidade enfraquece a família?
Esse discurso é velho, vem de 1977, quando o mecanismo da separação foi criado. Fizeram o divórcio mas puseram um desquite no meio, dando-lhe o nome de separação judicial. Não faz o menor sentido.
- O que muda de fato?
A partir da promulgação da emenda, a separação será automática. Se quiser, a pessoa pode se casar novamente no dia seguinte. Se quiser dar uma de Richard Burton e Elizabeth Taylor pode casar, separar e casar de novo depois de amanhã. Casamento é isso mesmo. Não se pode obrigar duas pessoas que não querem a ficar juntos. Não precisa mais esperar os dois anos nem fazer o desquite.
O senador Marcelo Crivella [PRB-RJ, bispo licenciado da Igreja Universal], anunciou que vai recorrer. Pode mudar?
Não há a menor chance. Ele vai recorrer à Comissão de Constituição e Justiça, que é presidida por mim. Ou seja, o Crivella vai recorrer a mim (risos).
Por 49 votos a favor, quatro contra e três abstenções, o Senado aprovou a emenda constitucional que cria no Brasil o “divórcio direto”.
Significa dizer que, uma vez divorciada, a pessoa pode, se quiser, casar-se novamente no dia seguinte.
Acaba a figura jurídica da separação judicial (antigo desquite), que obrigava os casais a esperar por até dois anos para poder casar de novo.
A emenda passou raspando na trave. O quorum de 49 votos a favor é o mínimo exigido para a aprovação de emendas à Constituição.
Coube à senadora Rosalba Ciarlini (DEM-RN) anotar no painel eletrônico o último voto. Chegou ao plenário atrasada. Por pouco o voto dela não foi consignado.
A emenda já havia sido aprovada na Câmara. Entra em vigor no dia da promulgação.
Relator da proposta no Senado, Demóstenes Torres (DEM-GO) explicou ao blog a importância da mudança. Leia:
O que representa a modificação aprovada?
No Brasil, existe um processo intermediário, após o divórcio, chamado de separação. É o antigo desquite. Os casais, mesmo depois de divorciados, mantêm o vínculo por até dois anos.
- Como funcionava?
As pessoas precisavam ficar separadas de fato por um ano, gastar dinheiro com advogado, com custas de cartório para, só então, formalizar o divórcio. Outra alternativa era manter a separação de fato por dois anos. Só então chegava-se ao divórcio direto.
Houve oposição da Igreja?
A Igreja Católica e as igrejas evangélicas trabalharam duramente contra a aprovação da emenda.
O que acha do argumento de que a novidade enfraquece a família?
Esse discurso é velho, vem de 1977, quando o mecanismo da separação foi criado. Fizeram o divórcio mas puseram um desquite no meio, dando-lhe o nome de separação judicial. Não faz o menor sentido.
- O que muda de fato?
A partir da promulgação da emenda, a separação será automática. Se quiser, a pessoa pode se casar novamente no dia seguinte. Se quiser dar uma de Richard Burton e Elizabeth Taylor pode casar, separar e casar de novo depois de amanhã. Casamento é isso mesmo. Não se pode obrigar duas pessoas que não querem a ficar juntos. Não precisa mais esperar os dois anos nem fazer o desquite.
O senador Marcelo Crivella [PRB-RJ, bispo licenciado da Igreja Universal], anunciou que vai recorrer. Pode mudar?
Não há a menor chance. Ele vai recorrer à Comissão de Constituição e Justiça, que é presidida por mim. Ou seja, o Crivella vai recorrer a mim (risos).
terça-feira, 6 de julho de 2010
Racismo em Campo Grande: Mulher acusa escola estadual de racismo contra os filhos (Coronel Paim)
|
domingo, 4 de julho de 2010
Chapa Puro-Sangue da Coligação A Força do Povo (MS-2010): Dilma, Zeca do PT, Dagoberto, Delcídio, Pastora Paim e Coronel Paim
Acesse o site "Edson Paim Notícias" (www.edsonpaim.com.br), clicando no seguinte LINK:
http://www.edsonpaim.com.br/
http://www.edsonpaim.com.br/
Assinar:
Postagens (Atom)