ENVIADO POR NABIL ELIAS
Tema: “JUVENTUDE: DIVERSIDADE E POLÍTICAS PÚBLICAS”.
Proposta
Reunir as juventudes de Mato Grosso do Sul para discutir e pautar os desafios colocados à população juvenil frente às políticas públicas locais e ao contexto nacional envolvendo esse grupo, tomando como transversais o cotidiano e a experiência jovem a partir dos recortes étnicos, localização geográfica, deficiência, de gênero e orientação sexual.
Público
Juventude rural e urbana, negra, indígena, homossexual, com deficiência, feminina e masculina, jovens dos movimentos sociais e ativistas de direitos humanos, incluindo os atores dos movimentos organizados de juventudes.
Síntese conjuntura
A articulação em torno da idéia de pautar as demandas juvenis como uma demanda legítima a ser incorporada pelo Estado Brasileiro congregou esforços de todos os movimentos juvenis em torno de uma articulação que, mesmo se dando por estratégias diferentes, tinham uma natureza similar em proposta. A idéia é institucionalizar em um movimento democrático de fora para dentro uma política realmente sintonizada com as demandas e anseios juvenis, buscando superar não só o vácuo que envolveu as políticas para essa população na estrutura do estado brasileiro como também incorporar uma dinâmica que fugisse do que historicamente permeou e ainda permeia a constituição, implantação e implementação das políticas sociais no Brasil, a destacar a ausência de uma participação genuinamente democrática e de uma diretriz pública.
O que se viu nos últimos anos foi uma tentativa de fortalecer esse movimento por políticas feitas por e para jovens. A mobilização mais recente em torno das conferências estaduais, a construção de uma política nacional, a articulação para a aprovação de um Estatuto para garantir juridicamente os direitos dessa população, a constituição de órgãos governamentais ligados a juventude em Estados e Municípios, a incipiente tentativa de repensar o movimento social juvenil enquanto articulação política; todos são avanços que fortalecem esse processo de reconhecimento da juventude enquanto grupo com especificidades e demandas de responsabilidade de governos e sociedades.
Mas o que ainda se vê é, a rigor, uma atuação burocrática entre o fazer política pública e o fazer política por meio da política pública. Os canais de interlocução com os governos e organizações sociais foram criados a ponto de sustentarem o cenário descrito acima, mas sem uma apropriação mais dinâmica do espaço público e político que se criou para as juventudes, que por sua vez, institui uma
lógica de pensar e atuar política e publicamente que em muito pouco se difere dos instrumentos de participação que historicamente sancionaram simbolicamente o direito a mesma existência política que hoje passa a ser o desafio para todos os movimentos de juventudes. Como ocupar os espaços públicos e se apropriar dos avanços alcançados do ponto de vista institucional reinventando as formas de participação que estejam em sintonia com a peculiaridade de participação das juventudes na contemporaneidade?
Isso presume discutir e entender não só a essência do ser/estar jovem, como também discutir de que jovens estamos falando para assim pensar e sugerir estratégias que permitam refletir de modo contundente sobre as formas possíveis e reinventáveis de atuar politicamente nos espaços criados e a serem pensados para a população jovem. Eis o desafio complexo, mas não impossível. Complexo porque discutir isso é falar do modo como a cultura política colocada foi e está sendo produzida, além claro de tocar em uma fragilidade da nossa sociedade: a formação de sujeitos que pensam e participam de forma autônoma. Possível porque a reinvenção do instituído continua sendo uma fortaleza dos grupos juvenis.
PROGRAMAÇÃO V SEMINÁRIO DA JUVENTUDE
24 de Outubro de 2008. (sexta-feira)
07h30 m - Credenciamento
8 h 30 m – Acolhida
10 h - Boas Vindas – Coof Breack
10 h 30 m – Informes gerais
11 h 30 m – Almoço
PERIODO VESPERTINO
13 h 30 m – Painel 01 - “O que estão pensando e como estão vivendo os jovens no Mato Grosso do Sul” – As juventudes devidamente representadas dizem o que pensam e como vêem o cenário para a juventude no estado.
- Provocadores – Secretaria Nacional de Juventude
Jovem de Mato Grosso do Sul
Fórum Estadual de Juventude
15 h – Intervalo
15 h 15 m – Painel 02 - “O significado da participação política para a juventude” – como é possível pensar a participação política a partir das possibilidades que temos e queremos. Quem participa politicamente, quais as concepções que se construiu sobre isso.
Provocadores – REDE SOU DE ATITUDE
João Terena (indígena)
Coletivo Jovem de Meio Ambiente
Representação de jovem na área cultural
Escola de Família Agrícola – EFA.
16 h 30 – Muvuca
17 h 30 – Encerramento
20 h – Noite Cultural
25 de Outubro de 2008 (Sábado)
7 h – Café da manhã
8 h - Painel 03 - “As possibilidades de participação política para a juventude” – que tipos de espaços cada juventude constrói, ocupa ou se utiliza para participar politicamente, como se ocupam e como se fazem esses espaços.
Fórum de Gestores da Juventude
SOU DE ATITUDE
Casa de Ensaio
REJUME
Casa de Ensaio
Girassolidário
11 h – Muvuca e informes
11 h 30 m – Almoço
PERÍODO VESPERTINO
13 h 30 m – Revisão dos Painéis
15 h – Intervalo
15 h 15 m – Muvucão
17 h – Encerramento
Agora, a partir deste Blog, você poderá acessar os Jornais online de Campo Grande e ler as notícias do dia, independentemente de nossas postagens. Basta clicar no LINK que está situado ao lado direito desta página, logo abaixo dos LINKS "Google News" e "edsonpaim.com.br", os quais se clicados, conduzem o leitor às últimas Notícias dos Municípios, dos Estados, do País e do Mundo, neles publicadas. Esta trinca de sites constitui, pois, um jornal automático.CONFIRA!
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Professores comemoram o piso nacional e falam dos desafios para melhorar educação
Postada por ELIANE PAIM
Eduardo Macedo
Hoje, 15 de outubro, é comemorado o Dia do Professor. Construir cada vez mais uma educação pública de qualidade, com melhores condições de trabalho para o professor, com inclusão direta da família e ensino que atenda a todas as demandas da comunidade. Estes são os maiores desafios dos profissionais em educação, segundo o presidente da ACP (Sindicato Campo-grandense dos Profissionais em Educação), Geraldo Alves Gonçalves.
Geraldo é professor de língua portuguesa e está licenciado para presidir a entidade. Ele conta que a educação na Capital “vem melhorando sempre, mas é preciso conquistar mais qualidade”. O professor defende investimentos e piso salarial. “A questão de computadores em todas as escolas de Campo Grande e o piso nacional para a categoria aprovado em julho deste ano é uma das nossas maiores vitórias. Mas, isso não é suficiente para se ter qualidade de ensino. Precisamos, acima de tudo, não parar de lutar e aprimorar sempre. A família deve estar sempre presente na educação. Só assim, teremos uma educação pública que atenda anseios da sociedade.”
O presidente da Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul), Jaime Teixeira, também fala de conquistas e novos desafios. “O piso salarial, sem dúvida, é nosso grande triunfo. Com isto, melhoram as condições de trabalho e de saúde do professor. Com a diminuição da carga horária para 40 horas, de acordo com a Lei, o professor tem um maior tempo para preparar suas aulas (o que melhora a qualidade de ensino), melhora a qualidade de vida do professor porque ele terá menos estresse e menos problemas nas cordas vocais, por exemplo, porque precisará utilizá-las por um menor período. Hoje, os grandes problemas de saúde que afetam nossa classe são estes.” Segundo Jaime, o maior desafio é “contínuo”. “É preciso buscar sempre uma educação pública que atenda o maior número de pessoas com a melhor qualidade de ensino. A aprovação da Lei do Piso abre um debate para que consigamos também diminuir a quantidade de alunos por turma, por exemplo. Isto melhoraria o atendimento do professor em relação ao aluno. Seria um ensino mais adequado, mais pessoal.” Piso salarial – A Lei 11.738, sancionada em 16 de julho de 2008, estabelece o piso salarial nacional para os profissionais do magistério público da educação básica em R$ 950,00 (novecentos e cinqüenta reais). Segundo a Lei, o valor é para os trabalhadores que desempenham as atividades de docência ou as de suporte pedagógico à docência (direção ou administração, planejamento, inspeção, supervisão, orientação e coordenação educacionais), exercidas nas escolas.
Dia do professor – Em 15 de outubro de 1827, o imperador Dom Pedro I criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, todas as cidades, vilas e lugarejos teriam suas “escolas de primeiras letras”. Esse decreto falava sobre descentralização do ensino, o salário dos professores, as disciplinas básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A idéia, inovadora e revolucionária, teria era ótima, mas não foi cumprida.
Mas, foi somente em 1947, 120 anos depois o decreto de Dom Pedro, que ocorreu a primeira comemoração de do Dia do Professor. Começou na cidade de São Paulo, em uma escola localiza na rua Augusta. O longo período letivo do segundo semestre ia de 01 de junho a 15 de dezembro, com apenas 10 dias de férias. Quatro professores tiveram a idéia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano. Lembraram da data do decreto e selecionaram este dia.
FONTE: Midiamax
Eduardo Macedo
Hoje, 15 de outubro, é comemorado o Dia do Professor. Construir cada vez mais uma educação pública de qualidade, com melhores condições de trabalho para o professor, com inclusão direta da família e ensino que atenda a todas as demandas da comunidade. Estes são os maiores desafios dos profissionais em educação, segundo o presidente da ACP (Sindicato Campo-grandense dos Profissionais em Educação), Geraldo Alves Gonçalves.
Geraldo é professor de língua portuguesa e está licenciado para presidir a entidade. Ele conta que a educação na Capital “vem melhorando sempre, mas é preciso conquistar mais qualidade”. O professor defende investimentos e piso salarial. “A questão de computadores em todas as escolas de Campo Grande e o piso nacional para a categoria aprovado em julho deste ano é uma das nossas maiores vitórias. Mas, isso não é suficiente para se ter qualidade de ensino. Precisamos, acima de tudo, não parar de lutar e aprimorar sempre. A família deve estar sempre presente na educação. Só assim, teremos uma educação pública que atenda anseios da sociedade.”
O presidente da Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul), Jaime Teixeira, também fala de conquistas e novos desafios. “O piso salarial, sem dúvida, é nosso grande triunfo. Com isto, melhoram as condições de trabalho e de saúde do professor. Com a diminuição da carga horária para 40 horas, de acordo com a Lei, o professor tem um maior tempo para preparar suas aulas (o que melhora a qualidade de ensino), melhora a qualidade de vida do professor porque ele terá menos estresse e menos problemas nas cordas vocais, por exemplo, porque precisará utilizá-las por um menor período. Hoje, os grandes problemas de saúde que afetam nossa classe são estes.” Segundo Jaime, o maior desafio é “contínuo”. “É preciso buscar sempre uma educação pública que atenda o maior número de pessoas com a melhor qualidade de ensino. A aprovação da Lei do Piso abre um debate para que consigamos também diminuir a quantidade de alunos por turma, por exemplo. Isto melhoraria o atendimento do professor em relação ao aluno. Seria um ensino mais adequado, mais pessoal.” Piso salarial – A Lei 11.738, sancionada em 16 de julho de 2008, estabelece o piso salarial nacional para os profissionais do magistério público da educação básica em R$ 950,00 (novecentos e cinqüenta reais). Segundo a Lei, o valor é para os trabalhadores que desempenham as atividades de docência ou as de suporte pedagógico à docência (direção ou administração, planejamento, inspeção, supervisão, orientação e coordenação educacionais), exercidas nas escolas.
Dia do professor – Em 15 de outubro de 1827, o imperador Dom Pedro I criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, todas as cidades, vilas e lugarejos teriam suas “escolas de primeiras letras”. Esse decreto falava sobre descentralização do ensino, o salário dos professores, as disciplinas básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A idéia, inovadora e revolucionária, teria era ótima, mas não foi cumprida.
Mas, foi somente em 1947, 120 anos depois o decreto de Dom Pedro, que ocorreu a primeira comemoração de do Dia do Professor. Começou na cidade de São Paulo, em uma escola localiza na rua Augusta. O longo período letivo do segundo semestre ia de 01 de junho a 15 de dezembro, com apenas 10 dias de férias. Quatro professores tiveram a idéia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano. Lembraram da data do decreto e selecionaram este dia.
FONTE: Midiamax
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Fundação de Turismo de MS apresenta nova sede no Parque das Nações Indígenas
Postado por ELIANE PAIM
Por Danielle Benites, do Notícias MS
Nesta terça-feira (14), às 18h30, a Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul apresenta a nova sede, localizada no Parque das Nações Indígenas. O evento faz parte das comemorações dos 31 anos do Estado e contará com a presença do governador André Puccinelli, secretários de Estado, várias autoridades e empresários do setor turístico.
Segundo a diretora-presidente da Fundação de Turismo, essa é uma conquista que há muito tempo era reivindicada. “O turismo de MS merece um lugar que represente toda a beleza de Mato Grosso do Sul e o Parque das Nações Indígenas é um dos nossos cartões postais”, comemora Nilde Brun. A nova sede fica na avenida Afonso Pena, 7.000, Parque das Nações Indígenas, Portal Guarani, em Campo Grande.
Turismo de MS
Mato Grosso do Sul não tem limites para o turismo. É um estado surpreendente, que possui imenso potencial a ser explorado. De norte a sul, leste a oeste é um lugar que fascina. Cheio de cores, luzes, sons, aromas, sabores, sotaques e tradições. Possui a flora e fauna mais exuberante deste planeta. Um Estado regido pelas águas, cujas belezas naturais ultrapassam os limites de Bonito/Serra da Bodoquena. Percorre todo o Pantanal. Perpassa pelos 78 municípios do Estado e chega a Campo Grande, centro propício ao turismo de eventos e negócios.
O povo sul-mato-grossense é um atrativo à parte. E formado pela mistura de paraguaios, bolivianos, libaneses, sírios, espanhóis, italianos, árabes, japoneses e indígenas. Gente de hábitos simples, mas com muito charme e encanto. A tradição e a cultura do homem e da mulher pantaneira, estão preservadas nas belas cidades do interior do Estado.
O Estado conta com uma rede hoteleira, composta por hotéis, pousadas, motéis, albergues e áreas para camping. Possui bares e restaurantes prontos para atender do mais simples ao mais sofisticado paladar. Dotado de moderno complexo de equipamentos e infra-estrutura de alta qualidade, com inúmeras opções para fazer compras, lazer e entretenimento. Dispõe de aeroportos e rodoviárias que facilitam a chegada de pessoas de todos os cantos do Brasil e do mundo.
Mato Grosso do Sul é bom para férias, descanso, cultura, esportes e aventura. Excelente para negócios e eventos. Propício para estudos científicos, para contemplação e investimentos e para o turismo. Mato Grosso do Sul é o Estado de todos os destinos. Mais informações, como indicadores turísticos, roteiros, participação em eventos, informações turísticas e dicas, podem ser encontradas no site da Fundação de Turismo (www.turismo.ms.gov.br), ou ainda pelo telefone 0800 647 6050.
Foto: Rachid Waqued
FONTE: Pantanal News
Por Danielle Benites, do Notícias MS
Nesta terça-feira (14), às 18h30, a Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul apresenta a nova sede, localizada no Parque das Nações Indígenas. O evento faz parte das comemorações dos 31 anos do Estado e contará com a presença do governador André Puccinelli, secretários de Estado, várias autoridades e empresários do setor turístico.
Segundo a diretora-presidente da Fundação de Turismo, essa é uma conquista que há muito tempo era reivindicada. “O turismo de MS merece um lugar que represente toda a beleza de Mato Grosso do Sul e o Parque das Nações Indígenas é um dos nossos cartões postais”, comemora Nilde Brun. A nova sede fica na avenida Afonso Pena, 7.000, Parque das Nações Indígenas, Portal Guarani, em Campo Grande.
Turismo de MS
Mato Grosso do Sul não tem limites para o turismo. É um estado surpreendente, que possui imenso potencial a ser explorado. De norte a sul, leste a oeste é um lugar que fascina. Cheio de cores, luzes, sons, aromas, sabores, sotaques e tradições. Possui a flora e fauna mais exuberante deste planeta. Um Estado regido pelas águas, cujas belezas naturais ultrapassam os limites de Bonito/Serra da Bodoquena. Percorre todo o Pantanal. Perpassa pelos 78 municípios do Estado e chega a Campo Grande, centro propício ao turismo de eventos e negócios.
O povo sul-mato-grossense é um atrativo à parte. E formado pela mistura de paraguaios, bolivianos, libaneses, sírios, espanhóis, italianos, árabes, japoneses e indígenas. Gente de hábitos simples, mas com muito charme e encanto. A tradição e a cultura do homem e da mulher pantaneira, estão preservadas nas belas cidades do interior do Estado.
O Estado conta com uma rede hoteleira, composta por hotéis, pousadas, motéis, albergues e áreas para camping. Possui bares e restaurantes prontos para atender do mais simples ao mais sofisticado paladar. Dotado de moderno complexo de equipamentos e infra-estrutura de alta qualidade, com inúmeras opções para fazer compras, lazer e entretenimento. Dispõe de aeroportos e rodoviárias que facilitam a chegada de pessoas de todos os cantos do Brasil e do mundo.
Mato Grosso do Sul é bom para férias, descanso, cultura, esportes e aventura. Excelente para negócios e eventos. Propício para estudos científicos, para contemplação e investimentos e para o turismo. Mato Grosso do Sul é o Estado de todos os destinos. Mais informações, como indicadores turísticos, roteiros, participação em eventos, informações turísticas e dicas, podem ser encontradas no site da Fundação de Turismo (www.turismo.ms.gov.br), ou ainda pelo telefone 0800 647 6050.
Foto: Rachid Waqued
FONTE: Pantanal News
Nelsinho deve definir reforma administrativa em dezembro
Postado por ELIANE PAIM
Alcindo Rocha e Jacqueline Lopes
O prefeito Nelsinho Trad (PMDB) vai promover uma reforma administrativa cujas mudanças deverão ser definidas, segundo ele, entre Natal e Ano-Novo. Trad disse que qualquer informação anterior à data prevista é especulação ou filosofia de ressaca eleitoral.
Entretanto, algumas mudanças que já eram aguardadas estão em andamento. Desde o dia 9 de outubro pelo menos três cargos do primeiro escalão foram alterados devido ao fim da campanha eleitoral. Rodrigo de Paula Aquino reassumiu como diretor-presidente da Agência Municipal de Habitação de Campo Grande, sucedendo Fernando Carlos Nogueira Ferreira.
No Instituto Municipal de Planejamento Urbano, Marta Lúcia da Silva Martinez cedeu o lugar que já era de Berenice Maria Jacob Domingues de Paula Almeida. E, por fim, a primeira-dama Antonieta Trad retomou a Presidência de Honra do Fundo de Apoio à Comunidade.
Nos três casos as mudanças eram provisórias, já que Antonieta, Rodrigo e Berenice tinham deixado os cargos para trabalhar na campanha de reeleição do prefeito Nelsinho.
Novas mudanças
Mas, ronda o rumor não confirmado pelo prefeito de que haverá outras mudanças. Comenta-se que o líder do prefeito na Câmara Athayde Nery (PPS), que não se reelegeu, seria convidado para a Presidência da Fundação Municipal de Cultura e que Jorge Martins (PDT), que não se candidatou à reeleição para a Câmara, retomaria o cargo de secretário municipal de Administração.
Já Edson Shimabukuro seria cotado para retomar a chefia de Gabinete do prefeito Nelsinho, já que também não conseguiu se eleger. Shimabukuro era candidato a vereador pelo PPS.
Arquivo
Nelsinho não confirmou, mas disse ainda que não existe Secretaria “imexível” e que no segundo mandato o quadro deverá ser técnico, já que “é isso que a população quer”.
Fonte: Midiamax
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Projeto do orçamento será entregue à Assembléia dia 15
Postado por ELIANE PAIM
A proposta para a aplicação do orçamento do Governo Estadual em 2009 será apresentada à Assembléia Legislativa no dia 15 deste mês.
Em entrevista à TV Morena, o governador André Puccinelli afirmou que irá cumprir os repasses constitucionais para as áreas de saúde e educação. No caso da saúde, ele promete não fazer uso da Lei do Rateio para cumprir o que determina a LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal).
A Lei do Rateio, de 2001, foi um instrumento usado pelo governo anterior para contabilizar investimentos em saneamento básico como se fossem em saúde.
Pela previsão da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), o Orçamento de 2009 deve chegar a R$ 7,4 bilhões, 10% a mais do que o deste ano. Já a renúncia fiscal esperada é de R$ 1,7 bilhão.
O Orçamento é o projeto mais importante para ser votado neste segundo semestre. Os deputados estaduais só poderão entrar em recesso (férias) após aprovar a proposta.
FONTE: Campo Grande News
A proposta para a aplicação do orçamento do Governo Estadual em 2009 será apresentada à Assembléia Legislativa no dia 15 deste mês.
Em entrevista à TV Morena, o governador André Puccinelli afirmou que irá cumprir os repasses constitucionais para as áreas de saúde e educação. No caso da saúde, ele promete não fazer uso da Lei do Rateio para cumprir o que determina a LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal).
A Lei do Rateio, de 2001, foi um instrumento usado pelo governo anterior para contabilizar investimentos em saneamento básico como se fossem em saúde.
Pela previsão da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), o Orçamento de 2009 deve chegar a R$ 7,4 bilhões, 10% a mais do que o deste ano. Já a renúncia fiscal esperada é de R$ 1,7 bilhão.
O Orçamento é o projeto mais importante para ser votado neste segundo semestre. Os deputados estaduais só poderão entrar em recesso (férias) após aprovar a proposta.
FONTE: Campo Grande News
Paralisação: agentes federais fazem caminhada e panfletagem
Postado por ELIANE PAIM
No último dia 5 de outubro completou um mês, a paralisação dos agentes federais de Campo Grande. Eles iniciaram o plano de greve no dia 5 de setembro, onde apenas 50% dos agentes trabalham normalmente, no entanto, até o momento não obtiveram nenhuma posição e por isso a paralisação segue por tempo indeterminado.
Hoje, às 9h, os agentes federais farão uma caminhada pelo centro da Capital para distribuírem panfletos à população. “Faremos à concentração na Praça da Independência, em frente ao Rádio Clube e sairemos em direção a Praça Ary Coelho”, informou o presidente do Sinapf (Sindicato dos Agentes Penitenciários Federais de Mato Grosso do Sul), Yuri Mattos Carvalho.
Ainda segundo o presidente, a manifestação será pacífica e sem transtornos. “Já informamos a prefeitura sobre a caminhada porque queremos que seja uma manifestação pacífica. Seremos acompanhados por guardas da Agetran, que estarão organizando o trânsito por onde passarmos”, informou Yuri.
O objetivo do Sindicato é através da panfletagem sensibilizar a população com relação às reivindicações da categoria, já que até o momento não houve nenhuma posição do Ministério da Justiça. “Exatamente há duas semanas estivemos em Brasília e fizemos nossas reinvidicações, no entanto, não tivemos resultados”, disse o presidente.
Os agentes querem que seja votada no Congresso Nacional a Proposta de Emenda Constitucional 308 que restabelece aos profissionais que trabalham em presídio o vínculo com o setor de Segurança Pública. A categoria não consta no artigo 144 da Constituição Federal, promulgada em 1988.
A categoria reivindica também a manutenção de seus salários, reduzidos pelo Governo federal ao desrespeitar acordo coletivo, entre outras garantias, e o não pagamento do serviço extraordinário. Outro problema é com a Medida Provisória 441-08, que aumentou a carga horária dos agentes de 176 horas mensais para 192 horas mensais, sem elevar os salários.
FONTE;
Midiamax
Kátia Kuratone
No último dia 5 de outubro completou um mês, a paralisação dos agentes federais de Campo Grande. Eles iniciaram o plano de greve no dia 5 de setembro, onde apenas 50% dos agentes trabalham normalmente, no entanto, até o momento não obtiveram nenhuma posição e por isso a paralisação segue por tempo indeterminado.
Hoje, às 9h, os agentes federais farão uma caminhada pelo centro da Capital para distribuírem panfletos à população. “Faremos à concentração na Praça da Independência, em frente ao Rádio Clube e sairemos em direção a Praça Ary Coelho”, informou o presidente do Sinapf (Sindicato dos Agentes Penitenciários Federais de Mato Grosso do Sul), Yuri Mattos Carvalho.
Ainda segundo o presidente, a manifestação será pacífica e sem transtornos. “Já informamos a prefeitura sobre a caminhada porque queremos que seja uma manifestação pacífica. Seremos acompanhados por guardas da Agetran, que estarão organizando o trânsito por onde passarmos”, informou Yuri.
O objetivo do Sindicato é através da panfletagem sensibilizar a população com relação às reivindicações da categoria, já que até o momento não houve nenhuma posição do Ministério da Justiça. “Exatamente há duas semanas estivemos em Brasília e fizemos nossas reinvidicações, no entanto, não tivemos resultados”, disse o presidente.
Os agentes querem que seja votada no Congresso Nacional a Proposta de Emenda Constitucional 308 que restabelece aos profissionais que trabalham em presídio o vínculo com o setor de Segurança Pública. A categoria não consta no artigo 144 da Constituição Federal, promulgada em 1988.
A categoria reivindica também a manutenção de seus salários, reduzidos pelo Governo federal ao desrespeitar acordo coletivo, entre outras garantias, e o não pagamento do serviço extraordinário. Outro problema é com a Medida Provisória 441-08, que aumentou a carga horária dos agentes de 176 horas mensais para 192 horas mensais, sem elevar os salários.
FONTE;
Midiamax
Kátia Kuratone
Puccinelli diz que crise não afetará obras do PAC em MS
Campo Grande News
Paulo Fernandes
O governador André Puccinelli afirmou nesta quinta-feira que as obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) contam com recursos garantidos, inclusive com a contrapartida do Governo de Mato Grosso do Sul assegurada, e não serão prejudicadas pela crise no mercado hipotecário dos Estados Unidos.
Lançadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em julho de 2007, as obras do PAC para as áreas de saneamento e urbanização em Mato Grosso do Sul são de R$ 345,3 milhões e irão atender 700 mil pessoas na capital e nos municípios de Corumbá e Dourados. Do montante, o governo federal é responsável por R$ 291,2 milhões; e as contrapartidas estadual e municipais são de R$ 24,4 milhões e 29,7 milhões, respectivamente.
Em entrevista concedida nesta manhã para a TV Morena, o governador afirmou que não existe pânico no Governo e que aguarda com cautela os reflexos da crise americana. Para ele, se não houver restrição ao crédito, principalmente ao setor agrícola, “a crise não vai abalar tanto”.
Segundo Puccinelli, cada secretaria do Governo tem metas de economia para cumprir. Ele citou como exemplo os telefonemas. “Para que fazer uma ligação de 30 minutos para Brasília se em 5 minutos consegue passar tudo, sem perda”, afirmou.
Em Campo Grande, o prefeito Nelsinho Trad baixou um decreto determinando o corte de 20% dos gastos com custeio das secretarias, inclusive estipulando o horário de funcionamento de ar-condicionado e ventilador.
Paulo Fernandes
O governador André Puccinelli afirmou nesta quinta-feira que as obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) contam com recursos garantidos, inclusive com a contrapartida do Governo de Mato Grosso do Sul assegurada, e não serão prejudicadas pela crise no mercado hipotecário dos Estados Unidos.
Lançadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em julho de 2007, as obras do PAC para as áreas de saneamento e urbanização em Mato Grosso do Sul são de R$ 345,3 milhões e irão atender 700 mil pessoas na capital e nos municípios de Corumbá e Dourados. Do montante, o governo federal é responsável por R$ 291,2 milhões; e as contrapartidas estadual e municipais são de R$ 24,4 milhões e 29,7 milhões, respectivamente.
Em entrevista concedida nesta manhã para a TV Morena, o governador afirmou que não existe pânico no Governo e que aguarda com cautela os reflexos da crise americana. Para ele, se não houver restrição ao crédito, principalmente ao setor agrícola, “a crise não vai abalar tanto”.
Segundo Puccinelli, cada secretaria do Governo tem metas de economia para cumprir. Ele citou como exemplo os telefonemas. “Para que fazer uma ligação de 30 minutos para Brasília se em 5 minutos consegue passar tudo, sem perda”, afirmou.
Em Campo Grande, o prefeito Nelsinho Trad baixou um decreto determinando o corte de 20% dos gastos com custeio das secretarias, inclusive estipulando o horário de funcionamento de ar-condicionado e ventilador.
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