terça-feira, 4 de julho de 2017

Juiz mantém concurso, mas manda incluir sindicato em comissão

Inscrições terminam na próxima segunda-feira, dia 10

Policiais civis reunidos para início de operação em agosto do ano passado (Foto: Polícia Civil/Divulgação)

O juiz José Eduardo Neder Meneghelli, da 4ª Vara de Fazenda Pública e de Registros Públicos - Campo Grande, negou o pedido do Sinpol-MS (Sindicato dos Policiais Civis de Mato Grosso do Sul) para anular o concurso para delegado da Polícia Civil.
O magistrado, no entanto, determinou que a entidade seja incluída na comissão organizadora para que possa acompanhar todas as outras fases do processo seletivo.
Para Meneghelli, “a manutenção do edital não prejudica terceiros, muito pelo contrário, preserva a expectativa dos candidatos que almejam concorrer ao certame”.
O juiz decidiu ainda que “diante da ausência de outro sindicato na circunscrição deste Estado que represente exclusivamente os delegados de polícia”, o Sinpol-MS passe a fazer parte da comissão organizadora “a contar da data desta decisão”.
Sobre a vitória parcial na Justiça, Max Dourado, o diretor jurídico do sindicato, disse que o objetivo era justamente garantir a lisura do processo seletivo. “Precisamos de mais efetivo, mas de pessoas capacitadas para a função e que foram aprovadas no concurso devido à sua competência e não por algum tipo de facilitação”, declarou.
O Sinpol-MS foi à Justiça para pedir a anulação do concurso no dia 9 de junho. O Governo do Estado respondeu alegando que só a Adepol (Associação dos Delegados de Polícia de Mato Grosso do Sul) poderia requerer a suspensão do concurso.
Concursos - Os dois editais lançados pelo Governo do Estado oferecem 210 vagas para delegado, investigador e escrivão da Polícia Civil.
O salário oferecido para delegado é de R$ 14.978,26, enquanto o vencimento para escrivão e investigador fica em R$ 3.888,26, mais abono de R$ 300.
As inscrições vão até o dia 10 de julho e são feitas pelo site http://www.fapems.org.br/.
Postado por: Giovana M. de Araújo

quinta-feira, 29 de junho de 2017



Felipe Orro sugere que a prefeitura de Campo Grande não terceirize o serviço de iluminação pública

Preocupado com o destino da verba da taxa de iluminação pública paga pelos consumidores de Campo Grande, o deputado estadual Felipe Orro, usou a tribuna da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul para solicitar ao prefeito da Capital, Marcos Trad, que tire das mãos da empresas terceirizadas o trabalho de manutenção da rede elétrica.
Como o serviço é feito pelas empresas contratadas pelo município, não tem como o cidadão fiscalizar o destino da verba arredada. Outro ponto destacado por Orro é a economia, caso o poder público passa a fazer a manutenção da rede, gerando redução da taxa de iluminação.
“Tem famílias que não têm condições de pagar a conta de energia em dia. Se a taxa baixar, as pessoas terão mais condições de honrar o compromisso, R$ 20 faz muita diferença no orçamento de famílias com renda baixa”, defende o deputado.
O parlamentar ainda pediu rigor na fiscalização do valor arrecadado, já que, no ano passado, a cobrança pela iluminação pública rendeu um excedente de R$ 50 milhões aos cofres públicos. 

“O poder público paga um preço muito alto com a taxa de iluminação pública para empresas particulares, é muito dinheiro e deve ser bem fiscalizado”, aponta.

Postado por: Giovana M. de Araújo

terça-feira, 27 de junho de 2017

Greve dos médicos reduz em 44% atendimento em unidades de saúde

Profissionais paralisaram nesta segunda-feira e não têm data para normalizar escalas

Com médicos em greve e, portanto, trabalhando em escala reduzida nos postos de saúde de Campo Grande, o número de atendimentos reduziu 44%.
De acordo com a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde Pública), em quatro das sete unidades, 804 pacientes foram socorridos nesta segunda-feira (26), o primeiro dia da paralisação dos profissionais – 655 a menos que na segunda passada.
No dia 19 de junho, 1.459 pessoas haviam passado pelas UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) do Jardim Leblon e dos bairros Universitário e Coronel Antonino, além do CRS (Centro Regional de Saúde) do Nova Bahia.
Demora - A espera para atendimento dos casos não urgentes já era manhã já nas primeiras horas da manhã de ontem. Alguns pacientes desistiram do atendimento.
De acordo com o SinMed-MS (Sindicato dos Médicos de Mato Grosso do Sul), 70% da categoria parou nas unidades ambulatoriais e 30% nas 24 horas.
Foi o caso da dona de casa Romilda Caetano, de 51 anos, que tinha uma consulta marcada para a manhã de ontem na UBS (Unidade Básica da Saúde) do Tiradentes, mas depois de duas horas esperando foi avisada que não seria atendida.
Ela contou ao Campo Grande News que chegou ao local antes das portas abrirem, às 5h30, e às 7h30 foi informada que ia ficar sem passar pelo médico. “O médico mesmo informou que não vai ter atendimento, que não é nem pelo reajuste e sim pelas condições de trabalho. Eles só irão atender a emergência”.
Greve – Na terça-feira (20), os médicos da prefeitura anunciaram que entrariam em greve caso não conseguissem um acordo com a administração municipal. A categoria já rejeitou duas propostas de reajuste e segue sem aumento de salário.
A segunda proposta da prefeitura foi de 6% de acréscimo no valor dos plantões e 30% na gratificação por desempenho. A discussão sobre o reajuste salarial já dura quase dois meses, sendo que os médicos solicitaram aumento de 27,5%, inicialmente.
Na sexta-feira (23), o juiz José Eduardo Neder Meneghelli, da 1ª Vara de Fazenda Pública e de Registros Públicos de Campo Grande, determinou a suspensão da greve, que ainda nem havia começado.
Para pedir que a Justiça impedisse a paralisação, a prefeitura alegou que não foram esgotadas todas as negociações e além disso, que os salários dos profissionais está em dia.
Na tarde desta segunda-feira, o SinMed recorreu da decisão, alegando que só o TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) tem competência para julgar a causa.
Já o Executivo municipal, por meio da Procuradoria-Geral do Município, quer que o juiz aumente o valor da multa diária por descumprimento da decisão dele de R$ 10 mil para R$ 100 mil. O pedido seria feito ainda na tarde de hoje.
Postado por: Giovana M. de Araújo

segunda-feira, 8 de maio de 2017

Isabela Cavalcante de Aquidauana, é eleita a Miss Mato Grosso do Sul ‘Be emotion’ 2017

A representante de Aquidauana, Isabela Cavalcante, foi eleita Miss Mato Grosso do Sul ‘Be emotion’ 2017.  Em noite de muito glamour, a cerimônia foi realizada nesta sábado (06) em Costa Rica (MS) no Espaço Conviver – Centro de Convivência do Idoso – “Nosso Sonho”.
A coroa de Miss Mato Grosso do Sul, abre portas para a disputa do Miss Brasil ‘Be emotion’ 2017.
A vencedora concorreu com outras 19 candidatas dos municípios de Amambai, Aparecida do Taboado, Campo Grande, Cassilândia, Chapadão do Sul, Corumbá, Costa Rica, Coxim, Distrito de Alto Santana (Paranaíba), Distrito de São José do Aporé (Paranaíba), Dourados, Ivinhema, Jaraguari, Nova Andradina, Paranaíba, Santa Rita do Pardo, Serviria, Terrenos e Três Lagoas.
A Miss Brasil ‘Be emotion’ 2016, Raissa Santana e a Miss Mato Grosso do Sul 2016, Yara Volpe, marcaram presença no evento.

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https://news.google.com/news/url?sr=1&ct2=pt-BR_br%2F1_0_s_0_1_a&sa=t&usg=AFQjCNECleCJSxZip2curFG4MK8bAMtWng&cid=null&url=http%3A%2F%2Focorreionews.com.br%2Fportal%2F2017%2F05%2F07%2Fisabela-cavalcante-de-aquidauana-e-eleita-a-miss-mato-grosso-do-sul-be-emotion-2017%2F&ei=fK0PWaCVLcel3wGJ4IbgCQ&sig2=ZB_Km0Qgikyq4m4vtkeQpA&rt=SECTION&vm=STANDARD&bvm=section&did=6995899431951783753&sid=pt-BR_br%3Asfy&ssid=sfy&st=1&at=dt0&eid=%2Fm%2F027c2fs&ise=false&insrc=1

domingo, 7 de maio de 2017

Campo Grande é a 7ª melhor capital do Brasil para se viver, diz pesquisa

Cidade morena tem o 4º melhor índice em segurança e mostrou evolução em vários setores ao longo de uma década

Anahi GurgelTarde de domingo no Parque das Nações Indígenas; infraestrutura urbana é um dos destaques de Campo Grande (Foto: Marcos Ermínio)Tarde de domingo no Parque das Nações Indígenas; infraestrutura urbana é um dos destaques de Campo Grande (Foto: Marcos Ermínio)
Campo Grande é a 7ª melhor capital do País para morar, por oferecer serviços de qualidade nas áreas de saúde, saneamento básico, sustentabilidade, educação, cultura e, principalmente segurança, ficando entre as 4 melhores nessa categoria. 
É o que mostra o estudo Desafios da Gestão Municipal, divulgado pela consultoria Macroplan no fiz de de abril. A capital sul-mato-grossense só fica atrás de Curitiba, considerada a melhor para se morar atualmente, Florianópolis, Vitória, Belo Horizonte, São Paulo e Palmas.
Ou seja, Campo Grande ficou à frente de capitais como Rio de Janeiro, Porto Alegre, Goiânia e Fortaleza. No ranking geral dos maiores municípios, ocupa a 34ª posição.
O levantamento avaliou entre 2005 e 2015 as 100 maiores cidades do país, com mais de 266 mil habitantes, que representam metade do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro. Para a análise, a consultoria usou como referência um índice que reúne 16 indicadores nas áreas de educação e cultura, saúde, segurança e saneamento e sustentabilidade.
Varia de 0 a 1, quanto mais próximo de 1 melhor o desempenho do município. Em dez anos, Campo Grande passou da 44ª posição geral para 34ª, considerando o ranking das 100 maiores.  
Por categoria, a cidade morena figura entre as 4 melhores do país em segurança, a 9ª em educação e cultura, e conquistou a 6ª posição na categoria saúdeEm saneamento e sustentabilidade, Campo Grande também figura entre as dez melhores, na 8ª colocação do ranking. 
O estudo está na sua 2ª edição e permite que, a partir da análise comparada e temporal das maiores cidades brasileiras, identifique-se desafios, boas práticas e soluções para a superação dos entraves ao desenvolvimento dos municípios. 
Tem como fonte os dados do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), Data SUS (Sistema Único de Saúde e SINS (Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento). 

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https://www.campograndenews.com.br/cidades/capital/campo-grande-e-a-7a-melhor-capital-do-brasil-para-se-viver-diz-pesquisa